A compreensão de cada uma das fases do Alzheimer se faz necessária desde o momento em que a confirmação do diagnóstico dessa doença acontece.
A partir de tal conhecimento, tanto médicos quanto familiares podem melhorar sua abordagem e responderem, de forma muito mais assertiva, as mudanças ocasionadas pelo estado do paciente.
A consciência sobre o caminho de progressão da doença traz clareza sobre o problema..
Então, nos acompanhe e entenda o funcionamento de cada uma das etapas do Alzheimer e o melhor modo de lidar com elas.
Assim, as dificuldades, inerentes da condição, se tornarão suportáveis e leves para todos os envolvidos.
Tenha uma excelente leitura!
Segundo dados da Associação Brasileira de Alzheimer (ABA), essa doença degenerativa pode ser dividida em pelo menos 4 fases em seu desenvolvimento.
São eles:
O primeiro estágio do Alzheimer se dá pelas pequenas alterações na memória e personalidade do paciente.
Muitas vezes, elas são tão sutis que chegam ao ponto de serem confundidas com características do envelhecimento natural ou com o estresse, além de passarem despercebidas em outros casos.
Na fase moderada, os sintomas ficam mais evidentes e pode-se observar dificuldades na:
A fase grave, por sua vez, torna o paciente completamente dependente do seu cuidador, visto que, ele apresenta dificuldades para comer, falar, andar e até mesmo para realizar sua higiene pessoal.
O paciente também já não consegue reconhecer mais nenhum dos seus parentes, amigos, familiares e objetos.
Perde a noção das coisas e começam apresentar diversos comportamentos inadequados.
Por fim, na fase terminal, a pessoa fica restrita somente ao leito do hospital e normalmente não consegue mais nem se alimentar direito.
Essas 4 fases não possuem um tempo certo, pois em alguns casos há uma evolução rápida delas, enquanto em outros elas acontecem mais devagar ou ficam estáveis.
E, os sinais delas, fazem você perceber em qual parte do curso da doença o paciente está, permitindo que suas ações sejam mais assertivas para o momento em que ele vive.
Certamente, a pior fase do Alzheimer se dá quando o paciente se torna mais agressivo, já que exige muita paciência e sabedoria de quem está cuidando dele.
O uso da criatividade para entrar na lógica do paciente se torna imprescindível e qualquer conflito de ideias deve ser evitado para não piorar seu estado, o que é bem cansativo.
Nesse caso, o importante é lembrar que foi a doença o responsável pelo desencadeamento de tantos comportamentos complicados na vida do seu familiar e o único meio de fazê-lo viver bem apesar de tudo, é cuidando bem dele.
Além disso, conforme o paciente se aproxima ou adentra a fase avançada do Alzheimer, a situação vai se tornando cada vez mais difícil para o emocional da família, pois o doente caminha para uma piora progressiva e sua expectativa de vida vai diminuindo.
Geralmente, as duas primeiras fases do Alzheimer, inicial e moderada, ainda podem ser auxiliadas pelos médicos somente com orientações, tanto para o familiar quanto para o cuidador.
Porém, conforme a doença se desenvolve ao estágio avançado, a necessidade de internação se torna eminente para mantê-lo bem na medida possível.
Como foi visto, cada uma das fases do Alzheimer precisa ser guiada com uma abordagem diferente.
Portanto, se esforce bem para entender profundamente em qual fase do processo do Alzheimer o seu familiar se encontra.
Porque só assim você poderá ajudá-lo de fato nesse momento difícil e não se abalar com toda a mudança comportamental dele.
Especialista em Neurologia e Clínica Médica, mas, acima de tudo, uma médica, antes de ser especialista.
Atende com um olhar mais atento a todos os distúrbios, clínicos ou não, e situações, que possam interferir em todas as dores ou queixas neurológicas, que o paciente possa apresentar.
Fez Residência Médica em Neurologia e Clínica Médica, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e é Formada em Medicina, pela UFJF-MG. Também é Especialista em Eletroencefalograma pelo Hospital São Paulo (UNIFESP).
Anderson P., via Google
Devido o stress e toda jornada digital (além de dores musculares), busquei o atendimento da Dra. Thélia para conhecer mais o protocolo REAC, que logo após os primeiros dias senti a mente mais organizada e o corpo descansado. Além do protocolo, a consulta é também uma terapia, por tamanho conhecimento apresentado pela Dra. Thélia. Indico para todos.
Érica S. V., via Doctoralia
A consulta foi excelente, fui muito bem recebida e eu não poderia deixar de colocar aqui o meu agradecimento pela atenção, pela sensibilidade e pela empatia que ela demonstra sempre pelos seus pacientes.
Thiago C. A., via Doctoralia
Uma médica excepcional que enxerga além do corpo. Ela consegue enxergar a sua alma e te explicar como as coisas funcionam de fato!
Uma experiência maravilhosa!
Um grande abraço pra ela!
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