A necessidade de aprender como cuidar de uma pessoa com Alzheimer ganha força conforme algumas alterações comportamentais se tornam comuns em quem foi diagnosticado com a condição.
De acordo com o estágio de desenvolvimento dessa doença degenerativa, a pessoa acometida pode apresentar uma série de sintomas como, por exemplo:
Assim, entender mais sobre a influência do Alzheimer no comportamento do paciente, permite lidar melhor com situações envolvidas na doença.
Então, fique por aqui até o fim deste conteúdo e saiba mais sobre esse assunto!
A doença de Alzheimer tem como principal característica o declínio progressivo do funcionamento cognitivo das suas vítimas.
As causas da doença não são conhecidas profundamente, mas a genética, por exemplo, já é uma que foi comprovada cientificamente.
Outras condições também são fatores de risco para a manifestação do Alzheimer elas:
A grande maioria dos pacientes com Alzheimer desenvolvem alterações comportamentais e de humor, capazes de desencadear problemas perigosos para sua saúde como depressão, ansiedade e agressividade.
Vejamos mais sobre isso...
A depressão pode aparecer juntamente com os estágios iniciais do Alzheimer.
Isso ocorre tanto pelos aspectos físicos da doença, como também pelo impacto psicológico dos efeitos da doença.
O quadro depressivo pode apresentar sintomas como:
O surgimento da agressividade, por sua vez, está relacionado à reação do paciente diante da doença.
Além disso, as alterações no cérebro causadas pelo Alzheimer podem suscitar esse sintoma.
O paciente pode manifestar esse estado por meio de:
O comportamento ansioso possui diversas causas e pode ser percebido no paciente por alguns sintomas como, por exemplo:
O caminho para conviver de forma saudável e promover o bem-estar do paciente com Alzheimer é sendo empático, paciente e amoroso com ele.
Afinal, todas essas mudanças não são originalmente da pessoa, mas sim um resultado da doença que a afetou.
De fato, os cuidados do paciente com Alzheimer são bastante exigentes.
Por exemplo, muitas vezes o paciente terá várias oscilações de humor durante um único dia.
Entender previamente essa dinâmica torna tudo bem mais fácil tanto para ele quanto para você que está cuidando dele.
Principalmente no começo é importante ficar bem atento aos quadros depressivos e de ansiedade que citamos anteriormente.
Isso porque pessoas nesses estados sofrem agravos neurológicos que facilitam a evolução do Alzheimer e, por isso, precisam ser tratadas o quanto antes.
Nesse contexto, o processo motivacional do paciente tem um papel fundamental, visto que, se sentir bem cuidado nesse momento faz com que ele não olhe para si como um peso para os outros.
Ou seja, é possível viver bem apesar da doença.
Além disso, em casos de agressividade do paciente, a forma como você lida com isso faz toda a diferença. Busque falar com calma e procure identificar o sentimento que foi o estopim desse comportamento.
Sugestões simples também podem ser a saída, porque conseguem mudar o foco dele e distraí-lo.
Entretanto, ao se sentir inseguro nessa situação, o melhor é se afastar e ficar fora do alcance do paciente até ele se acalmar.
No momento em que o paciente começa apresentar muita dificuldade na hora de fazer sua higiene pessoal, ele esquece frequentemente de comer ou que já se alimentou e se perde facilmente fora de casa. Neste momento talvez seja a hora de interná-lo.
A agressividade excessiva e descontrolada também é um forte indício da necessidade do acompanhamento médico mais próximo para a manutenção do seu bem-estar.
Por fim, agora você sabe um pouco mais sobre como cuidar de uma pessoa com Alzheimer.
Essa situação sempre é bem delicada para toda a família, mas quando existe um desejo genuíno de cuidar e de amar o paciente, tudo pode se tornar bem mais leve.
Assim, o paciente e os familiares ganham em qualidade de vida!
Procure sempre auxílio de um especialista para te auxiliar nesse processo!
Especialista em Neurologia e Clínica Médica, mas, acima de tudo, uma médica, antes de ser especialista.
Atende com um olhar mais atento a todos os distúrbios, clínicos ou não, e situações, que possam interferir em todas as dores ou queixas neurológicas, que o paciente possa apresentar.
Fez Residência Médica em Neurologia e Clínica Médica, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e é Formada em Medicina, pela UFJF-MG. Também é Especialista em Eletroencefalograma pelo Hospital São Paulo (UNIFESP).
Anderson P., via Google
Devido o stress e toda jornada digital (além de dores musculares), busquei o atendimento da Dra. Thélia para conhecer mais o protocolo REAC, que logo após os primeiros dias senti a mente mais organizada e o corpo descansado. Além do protocolo, a consulta é também uma terapia, por tamanho conhecimento apresentado pela Dra. Thélia. Indico para todos.
Érica S. V., via Doctoralia
A consulta foi excelente, fui muito bem recebida e eu não poderia deixar de colocar aqui o meu agradecimento pela atenção, pela sensibilidade e pela empatia que ela demonstra sempre pelos seus pacientes.
Thiago C. A., via Doctoralia
Uma médica excepcional que enxerga além do corpo. Ela consegue enxergar a sua alma e te explicar como as coisas funcionam de fato!
Uma experiência maravilhosa!
Um grande abraço pra ela!
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