Segundo dados da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o Alzheimer em jovens ocorre somente em 10% das vezes entre os pacientes acometidos pela doença.
Ele tem início na faixa dos 30 ou 50 anos e sua principal causa se dá pelo excesso de proteína tau e beta-amilóides no cérebro da pessoa, especificamente no local responsável pela sua fala e memória.
Os sintomas, por sua vez, são bem parecidos em relação aos de pacientes mais velhos, o que também pode ser perigoso à medida que o Alzheimer progride.
Sendo assim, a compreensão detalhada do tipo precoce da doença se faz necessária para caso ela apareça em algum conhecido ou familiar, você possa alertá-lo sobre a realização do diagnóstico e tratamento.
Continue comigo e saiba mais sobre esse assunto. Vamos lá!
O Alzheimer é uma doença degenerativa em que um grupo de células do cérebro envelhece e morre progressivamente devido algumas alterações que acontecem.
Geralmente, ele acontece em pessoas com mais de 65 anos, com baixo nível de escolaridade ou com outras enfermidades.
Mas, por causa de problemas genéticos ou hereditários na família do paciente como, por exemplo, o déficit de memória, é possível que a doença apareça mais cedo do que o habitual.
De maneira parecida quando em idosos, o declínio cognitivo progressivo traz aos jovens sintomas de esquecimentos contínuos, desorientação de tempo e espaço, agressividade e dificuldade na sua comunicação.
Além disso, no caso do Alzheimer precoce, os sintomas ganham força de uma forma muito mais rápida do que nos idosos, ao ponto dos jovens logo se tornarem incapazes de cuidarem de si mesmos.
Dito isso, veja como você pode identificar essa doença em pessoas mais jovens...
O primeiro passo para identificar o Alzheimer precoce é analisando sua faixa etária.
Uma britânica de apenas 27 anos chamada Jayde Green, foi diagnosticada com o mal de Alzheimer.
A Jayde herdou uma mutação em seu DNA, a qual fez o pai dela ser diagnosticado com o Alzheimer precoce e também trouxe o mesmo problema ao irmão gêmeo dele no passado.
Então, essa foi uma exceção raríssima do desenvolvimento da doença, porque mesmo quando precoce, ela só aparece na faixa dos 50 anos.
Entretanto, os sintomas são os principais sinais que você deve se ater ao suspeitar da presença do Alzheimer precoce em alguém.
Alguns deles são:
Ao passo que, vale a pena procurar profissionais para a realização de exames específicos diante do aparecimento de qualquer um desses sinais do desenvolvimento da doença.
Assim, se o diagnóstico se mostrar positivo, o tratamento será mais eficaz pelo fato do Alzheimer não ter sido desenvolvido completamente.
Ainda não há um tratamento específico para o Alzheimer em jovens atualmente.
Por isso, o profissional costuma somente indicar fármacos para amenizar os sintomas do paciente e dá outros apontamentos como psicoterapia e mudança de alimentação.
Além disso, também existem formas de evitar o Alzheimer, visto que, as principais causas do Alzheimer são de origem genética ou hereditária e a partir disso algumas medidas podem ser tomadas.
Por exemplo, na maioria do tempo o nosso cérebro está em modo automático. Quando aprendemos algo, o inconsciente trabalha para torná-lo natural e não gastar energia à toa com isso.
Assim, se você para de se lançar em coisas novas na sua vida, logo o seu cérebro, seu raciocínio, deixam de ser acionados.
Essa pouca atividade cerebral favorece - e muito - o desenvolvimento do Alzheimer precoce.
Portanto, estimule quem está com alguma suspeita ou teve casos na família da doença a repensar seu estilo de vida e adicionar novos lugares, aprendizados e experiências na sua rotina.
A raridade do Alzheimer em jovens não inibe a importância de ficar atento aos fatores hereditários e genéticos, além dos principais sintomas da doença.
Afinal, embora seja apenas 10% de casos, quando acontece com alguém o cuidado se torna de 100%.
Dessa forma, procure ajuda profissional na menor suspeita do Alzheimer em quem você ama.
Especialista em Neurologia e Clínica Médica, mas, acima de tudo, uma médica, antes de ser especialista.
Atende com um olhar mais atento a todos os distúrbios, clínicos ou não, e situações, que possam interferir em todas as dores ou queixas neurológicas, que o paciente possa apresentar.
Fez Residência Médica em Neurologia e Clínica Médica, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e é Formada em Medicina, pela UFJF-MG. Também é Especialista em Eletroencefalograma pelo Hospital São Paulo (UNIFESP).
Anderson P., via Google
Devido o stress e toda jornada digital (além de dores musculares), busquei o atendimento da Dra. Thélia para conhecer mais o protocolo REAC, que logo após os primeiros dias senti a mente mais organizada e o corpo descansado. Além do protocolo, a consulta é também uma terapia, por tamanho conhecimento apresentado pela Dra. Thélia. Indico para todos.
Érica S. V., via Doctoralia
A consulta foi excelente, fui muito bem recebida e eu não poderia deixar de colocar aqui o meu agradecimento pela atenção, pela sensibilidade e pela empatia que ela demonstra sempre pelos seus pacientes.
Thiago C. A., via Doctoralia
Uma médica excepcional que enxerga além do corpo. Ela consegue enxergar a sua alma e te explicar como as coisas funcionam de fato!
Uma experiência maravilhosa!
Um grande abraço pra ela!
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