O Parkinson é uma doença motora, em que um grupo de células do cérebro começam a envelhecer em uma velocidade mais acelerada do que o resto do corpo.
As células, conhecidas como dopaminérgicas da substância negra, pertencem a um núcleo do sistema extrapiramidal, os núcleos da base que são responsáveis por planejar, executar e controlar os movimentos do indivíduo.
A doença também pode apresentar outros sintomas como, em casos extremos, psíquicos e autonômicos.
Segundo pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Parkinson atinge 1% da população mundial, ou seja, a cada 100 pacientes acima dessa faixa etária, pelo menos um vai ter a doença.
Dos fatores maiores, aqueles que o risco é maior, podemos destacar:
O Parkinson também pode ser observado em fatores de baixo risco, como:
Pessoas que contam com algum dos fatores apresentados acima, precisam de um acompanhamento médico para que, com o diagnóstico em mãos, o tratamento seja iniciado o mais rápido possível.
Desde os primeiros sinais, é imprescindível buscar a orientação médica, para que sejam feitos os exames necessários para chegar em um diagnóstico assertivo.
O diagnóstico da doença é, em sua essência, clínico. Em casos específicos, o
médico neurologista pode solicitar alguns exames, como tomografia computadorizada e ressonância magnética, para definir se existe algum sinal de perda dos neurônios da substância negra.
É necessário entender cada paciente nas entrelinhas ditas, ou seja, muitas vezes o que o paciente vê como "normal", pode ser um sinal de alerta para o diagnóstico.
Por exemplo, pacientes que praticam esportes de alto impacto, como boxe, futebol americano e MMA, precisam relatar suas rotinas, tanto de treinos quanto de lutas.
Esse ponto é crucial, pois são indivíduos que têm grande probabilidade de ter alguma doença motora, como o Parkinson, por sofrerem com o traumatismo crânio-encefálico, também conhecido como TCE.
Um diagnóstico, quando feito precocemente, traz a possibilidade de uma considerável manutenção do desempenho pessoal, profissional e social do paciente.
Ou seja, quanto mais cedo o paciente buscar ajuda, mais efetivo e melhor será para a condução do seu tratamento, com o objetivo de trazer uma melhora na sua qualidade de vida.
Além do famoso tremor dos membros, existem outros sintomas que são necessários verificar.
Confira outros sintomas comuns associados à doença e que são apresentados pelos pacientes.
A rigidez pode assimétrica e estar presente em algum membro do corpo, seja na parte superior ou inferior.
A sensação trazida pelo paciente é de ter seu membro endurecido, impossibilitando-o de realizar atividades simples do dia a dia, como:
A famosa agilidade do paciente acaba, e o motivo é a diminuição da amplitude dos movimentos, e até a perda de certos movimentos automáticos.
Ações corriqueiras como a de abrir e fechar as mãos, de escrever e fazer o processo de deglutição se tornam tarefas difíceis de serem realizadas com facilidade, ou até mesmo impossíveis.
O paciente com a doença de Parkinson não tem mais o controle do seu próprio corpo, passando a ter dificuldade de se locomover com facilidade e até de controlar seus reflexos.
Quedas e fraturas são muito comuns para esses pacientes, uma vez que eles não conseguem se equilibrar, ficar em pé sem ajuda e até mesmo manter uma postura ereta.
Além dos sinais motores que a doença de Parkinson traz, em casos extremos é possível notar sintomas psíquicos, como
Estes sintomas podem ser tratados com medicamentos, que servem para amenizar o peso da doença, uma vez que o Parkinson não tem cura.
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Especialista em Neurologia e Clínica Médica, mas, acima de tudo, uma médica, antes de ser especialista.
Atende com um olhar mais atento a todos os distúrbios, clínicos ou não, e situações, que possam interferir em todas as dores ou queixas neurológicas, que o paciente possa apresentar.
Fez Residência Médica em Neurologia e Clínica Médica, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e é Formada em Medicina, pela UFJF-MG. Também é Especialista em Eletroencefalograma pelo Hospital São Paulo (UNIFESP).
Anderson P., via Google
Devido o stress e toda jornada digital (além de dores musculares), busquei o atendimento da Dra. Thélia para conhecer mais o protocolo REAC, que logo após os primeiros dias senti a mente mais organizada e o corpo descansado. Além do protocolo, a consulta é também uma terapia, por tamanho conhecimento apresentado pela Dra. Thélia. Indico para todos.
Érica S. V., via Doctoralia
A consulta foi excelente, fui muito bem recebida e eu não poderia deixar de colocar aqui o meu agradecimento pela atenção, pela sensibilidade e pela empatia que ela demonstra sempre pelos seus pacientes.
Thiago C. A., via Doctoralia
Uma médica excepcional que enxerga além do corpo. Ela consegue enxergar a sua alma e te explicar como as coisas funcionam de fato!
Uma experiência maravilhosa!
Um grande abraço pra ela!
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