Tremores involuntários. Rigidez dos músculos. Perda das suas expressões faciais.
Estes sinais te deixam em alerta e você percebe que está na hora de buscar a ajuda de um profissional especializado.
É constatado que você tem uma doença chamada
Parkinson.
O Parkinson é a segunda doença degenerativa mais frequente nos pacientes, ficando atrás apenas do Alzheimer, e acomete pacientes acima de 60 anos.
Segundo pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS), essa doença atinge 1% da população mundial, ou seja, a cada 100 pacientes acima dessa faixa etária, pelo menos um vai ter Parkinson.
O tremor, um dos sintomas mais comuns, na doença de Parkinson, chama muito a atenção das pessoas; o que os leva a acreditar que em todos os casos, em que o tremor está presente, provavelmente é Parkinson.
Antes de mais nada, é preciso lembrar ao paciente que nem tudo que treme é Parkinson e existem outros sintomas que precisam ser analisados com cautela.
Em sua essência, o mal de Parkinson é uma doença motora, mas pode ter outros sistemas envolvidos, como a parte psíquica, associando depressão ou um quadro demencial; a parte sensorial, como perda do olfato e sensação de olhos secos e ardendo, por falta de piscamento dos olhos.
O diagnóstico é essencialmente clínico, incluindo história e exame físico.
No histórico do paciente, é imprescindível analisar os sintomas apresentados pelo paciente, a localização dos mesmos, se é bilateral ou unilateral; outros sintomas associados, medicamentos que utiliza, entre outras informações.
A seguir listamos os principais sintomas que precisam ser analisados, e são eles:
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Quando houver dúvidas no diagnóstico, o
médico neurologista pode solicitar alguns exames como tomografia e ressonância, para saber se tem sinal de perda dos neurônios da substância negra.
É essencial lembrar que muitos dos sintomas podem ser confundidos com outras doenças.
Muitos pacientes, quando chegam no consultório, se auto diagnosticam com Parkinson, pois têm um ou dois dos sintomas.
Todo cuidado é pouco!
O Parkinsonismo é um termo genérico utilizado na área da saúde, que caracteriza uma série de sinais e sintomas, com causas diferentes, mas que têm em comum alguns sintomas do Parkinson.
Por ser uma doença degenerativa, o Parkinson não tem cura, e uma vez diagnosticada a doença, é necessário iniciar um tratamento para melhorar a qualidade de vida do paciente.
O especialista pode iniciar o tratamento inserindo medicações que o paciente tomará por toda a sua vida.
Um exemplo muito comum é a utilização de remédios que trabalham para repor a dopamina no cérebro do indivíduo, substância que atua na transmissão de mensagens entre as células nervosas de um núcleo no cérebro, chamado substância negra.
Ao repor a dopamina, por exemplo, o paciente terá uma significativa melhora dos seus sintomas.
Em alguns casos, de acordo com os sintomas apresentados pelo paciente, pode ser indicado antidepressivos, entre outras medicações..
Para que o paciente possa levar uma vida normal, convivendo com o Parkinson, o especialista pode solicitar acompanhamentos de outros profissionais, como:
Em alguns casos, quando o organismo do indivíduo tem resistência ao tratamento medicamentoso, o tratamento cirúrgico passa a ser uma opção.
Um acompanhamento médico é imprescindível para que o paciente consiga levar a vida o mais normal possível.
Desde os primeiros sinais, é essencial buscar ajuda de profissionais especializados, que possam analisar com cautela, cuidado e respeito aos sintomas apresentados pelo indivíduo.
Cada detalhe importa!
É necessário entender cada paciente nas entrelinhas ditas, ou seja, muitas vezes o que o paciente vê como "normal", pode ser um sinal de alerta para o diagnóstico.
E por falar em diagnóstico, quando se é feito precocemente, é possível melhorar muito a qualidade de vida do paciente, permitindo que ele perdure em todas as suas atividades profissionais ou sociais..
Quanto mais cedo o paciente buscar ajuda, melhor será para a condução do seu tratamento e para a melhora da sua qualidade de vida.
Se você conhece alguém ou identificou algum sintoma em comum dos apresentados aqui, procure um médico neurologista e descreva todo o seu histórico de vida, os medicamentos que utiliza, os seus hábitos alimentares, genética da família, etc.
Se você tem dúvida ou algum sintoma, agende uma consulta agora mesmo
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Especialista em Neurologia e Clínica Médica, mas, acima de tudo, uma médica, antes de ser especialista.
Atende com um olhar mais atento a todos os distúrbios, clínicos ou não, e situações, que possam interferir em todas as dores ou queixas neurológicas, que o paciente possa apresentar.
Fez Residência Médica em Neurologia e Clínica Médica, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e é Formada em Medicina, pela UFJF-MG. Também é Especialista em Eletroencefalograma pelo Hospital São Paulo (UNIFESP).
Anderson P., via Google
Devido o stress e toda jornada digital (além de dores musculares), busquei o atendimento da Dra. Thélia para conhecer mais o protocolo REAC, que logo após os primeiros dias senti a mente mais organizada e o corpo descansado. Além do protocolo, a consulta é também uma terapia, por tamanho conhecimento apresentado pela Dra. Thélia. Indico para todos.
Érica S. V., via Doctoralia
A consulta foi excelente, fui muito bem recebida e eu não poderia deixar de colocar aqui o meu agradecimento pela atenção, pela sensibilidade e pela empatia que ela demonstra sempre pelos seus pacientes.
Thiago C. A., via Doctoralia
Uma médica excepcional que enxerga além do corpo. Ela consegue enxergar a sua alma e te explicar como as coisas funcionam de fato!
Uma experiência maravilhosa!
Um grande abraço pra ela!
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