Em algumas ocasiões, o médico neurologista pode solicitar alguns exames, como tomografia computadorizada e ressonância magnética, para descartar outros diagnósticos diferenciais do parkinsonismo.
Lembrando que os sintomas começam a avançar quando o paciente perde mais de 70% das células dopaminérgicas da substância negra.
A doença de Parkinson é mais comum em pessoas acima de 60 anos, cerca de 1% da população mundial, mas não é exclusiva somente para quem está nessa faixa etária.
Pessoas mais jovens podem sofrer com os sintomas e a doença.
Estima-se que cerca de 10% dos pacientes diagnosticados com Parkinson, já iniciam seus sintomas antes dos 50 anos.
Pacientes, abaixo da faixa etária de 40 anos, também podem iniciar seus primeiros sinais e sintomas, perfazendo 2% dos pacientes diagnosticados com Parkinson.
Em via de regra, quanto mais jovens esses pacientes, maior cuidado é necessário, pois a evolução da doença é mais rápida e mais agressiva.
É preciso redobrar a atenção sobre o tratamento a ser seguido em pacientes mais jovens.
Imagina uma pessoa que antes "vendia saúde", mas que agora precisa aceitar que têm uma doença incurável e que o seu diagnóstico não favorece em nada sua qualidade de vida.
O primeiro cuidado é o de dentro para fora, ou seja, cuidar das emoções e sentimentos desses pacientes.
É preciso trabalhar essencialmente a auto aceitação deste indivíduo perante uma doença degenerativa, sem cura.
Não diferindo dos sintomas trazidos por pacientes mais idosos, os indivíduos mais jovens apresentam também os seguintes sinais da doença:
O tremor é de média amplitude, como contar moedas, mais presente, durante o repouso, melhorando com o movimento.
A rigidez pode ser assimétrica, ou seja, iniciar em um lado do corpo, seja na parte superior ou inferior.
O paciente sente seu membro endurecido, impossibilitando-o de realizar atividades simples do dia a dia, como caminhar, se exercitar, e até se vestir.
Aquela famosa agilidade do paciente acaba. Ações simples como a de abrir e fechar as mãos, de escrever e até mesmo de fazer o processo de deglutição se tornam tarefas difíceis de serem realizadas com facilidade.
O paciente com a doença de Parkinson não tem mais o controle do seu próprio corpo.
Ele começa a ter dificuldade de se locomover com facilidade e, inclusive, de controlar seus reflexos, estando mais presente, em fases mais avançadas da doença.
Vale a pena salientar, que, no paciente jovem, é mais preponderante a rigidez, em detrimento do tremor, que é mais evidente em pacientes com mais idade.
Estar doente, em um momento de fragilização, não é fácil.
E em pacientes jovens, abaixo dos 60 anos, é preciso ter uma atenção especial nos sintomas psíquicos, uma vez que esse indivíduo está travando uma dura batalha com o seu tempo de qualidade de vida.
Em casos extremos, onde a doença reage mais agressivamente, é possível notar sintomas psíquicos, como:
Os sintomas apresentados acima podem ser tratados com medicamentos, que servem para amenizar o peso da doença, mas é preciso ter cautela, para não fazer com que os medicamentos tragam outros problemas futuros ao paciente.
Todo medicamento deve ser prescrito com indicação médica. A automedicação pode causar danos irreparáveis na saúde do paciente.
O neurologista pode solicitar acompanhamentos de outros profissionais, para que este paciente consiga conviver da melhor maneira possível com a doença. Profissionais como:
Em casos extremos, quando o organismo do indivíduo tem resistência ao tratamento medicamentoso, o tratamento cirúrgico passa a ser uma opção.
Ao iniciar os primeiros sinais de alerta, é imprescindível buscar ajuda de profissionais especializados, que possam analisar o histórico do indivíduo.
Pode parecer inocente e sem importância, mas por menor que seja, cada detalhe trazido pelo paciente importa!
Se você conhece alguém ou se você sofre com algum sintoma apresentado aqui, não deixe de buscar ajuda.
Procure um médico neurologista e descreva todos os seus sintomas, o seu histórico de vida, os medicamentos que utiliza, os seus hábitos alimentares, a genética da família direta e indiretamente, etc.
Esses fatores são peças-chave para que o especialista faça um prognóstico adequado da doença.
Tem alguma dúvida ou sofre com algum sintoma?
Agende uma consulta agora mesmo!
Especialista em Neurologia e Clínica Médica, mas, acima de tudo, uma médica, antes de ser especialista.
Atende com um olhar mais atento a todos os distúrbios, clínicos ou não, e situações, que possam interferir em todas as dores ou queixas neurológicas, que o paciente possa apresentar.
Fez Residência Médica em Neurologia e Clínica Médica, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e é Formada em Medicina, pela UFJF-MG. Também é Especialista em Eletroencefalograma pelo Hospital São Paulo (UNIFESP).
Anderson P., via Google
Devido o stress e toda jornada digital (além de dores musculares), busquei o atendimento da Dra. Thélia para conhecer mais o protocolo REAC, que logo após os primeiros dias senti a mente mais organizada e o corpo descansado. Além do protocolo, a consulta é também uma terapia, por tamanho conhecimento apresentado pela Dra. Thélia. Indico para todos.
Érica S. V., via Doctoralia
A consulta foi excelente, fui muito bem recebida e eu não poderia deixar de colocar aqui o meu agradecimento pela atenção, pela sensibilidade e pela empatia que ela demonstra sempre pelos seus pacientes.
Thiago C. A., via Doctoralia
Uma médica excepcional que enxerga além do corpo. Ela consegue enxergar a sua alma e te explicar como as coisas funcionam de fato!
Uma experiência maravilhosa!
Um grande abraço pra ela!
Veja todas as avaliações dos pacientes!
Atendimento especializado em neurologia: consultório presencial ou telemedicina!
Obrigada por sua mensagem. Em breve entraremos em contato!
Ops! Aconteceu algum erro. Confirme os dados do formulário!
O que os pacientes falam da consulta com a Dra. Thélia Rúbia?
Rua Joaquim Floriano, 413 9º andar
Itaim Bibi, São Paulo/SP
04534-011
(11) 3230-3261
Av. Paulista, 2064 - 21º andar
Bela Vista, São Paulo/SP
01310-200
(11) 3230-3261
Dra. Thélia Rúbia Moreira Dias Castro CRMSP 92888 | CRMBA 16232 | RQE 5864 | Este site obedece as orientações do Conselho Federal de Medicina e do Código de Ética Médica, que proíbe a apresentação de fotos de pacientes, resultados ou procedimentos. As informações nele contidas podem variar conforme cada caso e representam apenas uma ideia genérica do atual estágio das técnicas apresentadas, não substituindo, em hipótese alguma, uma consulta médica tradicional e muito menos representando promessas de resultados.